Sarapion de Alexandria e a efemeridade da vida

Sarapion de Alexandria e a efemeridade da vida

@prof.lucianodornelles
“Estes são os ossos de um mortal trabalhador – De um mercador ou pescador nas águas escuras e agitadas.
Ó mortais, lembrai-vos quando correrdes atrás
de esperanças fugazes.
Que é assim que termina a vossa vida.”

Este texto é de Serapion de Alexandria, um importante médico e filósofo grego do século II. Seus escritos influenciaram a medicina e a filosofia por muitos anos, e forneceram insights profundos sobre a natureza da existência humana.

O poema parece ser uma reflexão sobre a mortalidade e a transitoriedade da vida, e uma chamada à reflexão sobre a importância de viver bem e com propósito. Serapion nos instiga a refletir sobre a mortalidade humana e nos lembra da importância de valorizar cada momento da vida.

Sua mensagem é sobre a efemeridade da vida humana. Ao mencionar os ossos de um trabalhador, como um mercador ou pescador nas águas escuras e agitadas, o autor nos lembra da natureza transitória da existência humana. Ele nos instiga a refletir sobre nossas próprias vidas e sobre o destino inevitável que todos compartilhamos.

Ao analisar o poema, podemos perceber a ênfase na brevidade da vida e na futilidade de perseguir esperanças fugazes. E ele nos convida a considerar a transitoriedade de nossas vidas e a importância de aproveitar cada momento, reconhecendo que, no final, todos compartilhamos o mesmo destino.

A mensagem transmitida pelo poema é atemporal e nos lembra da importância de viver plenamente, com propósito e consciência da nossa própria mortalidade. Ele nos convida a refletir sobre nossas prioridades, a valorizar os momentos preciosos e a buscar significado em nossas vidas.

Referências:
Sêneca. Sobre a brevidade da vida. Tradução de Lúcia Sá Rebello e Carlos Braga. São Paulo: Martin Claret, 2010.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *