Como está a comunicação não-violenta
Todos os ambientes sociais a propício podem gerar reações agressivas. Saiba um pouco mais para evitá-las, dentro possível veja como deixar um ambiente pacífico onde você estiver.
Tenha dentro do possível uma linguagem de comunicação baseada na empatia e na “escuta ativa”, buscando sempre desenvolver habilidades em sua linguagem verbal (escrita ou falada) e junto com isto tente melhorar sempre sua verbalização corporal(gestos, expressões faciais ou corporais).
Pensa como é uma linguagem de quem se permite baixar a guarda, tenta enxergar um panorama mais amplo, ouvindo com serenidade a opinião alheia, tentando compreender o lado do outro enquanto foca na solução, aplicando o princípio básico da escuta ativa.
A dica é começar pela comunicação não verbal. “Muitas vezes, a gente interpreta de um jeito diferente o que a outra pessoa quer dizer dependendo da postura dela – expressões faciais, tom de voz, gestos”.
O bom sempre é cuidarmos das nossas expressões não verbal, onde podemos manter o contato visual, expressando nossa empatia e carinho, mesmo quando não concordar com alguma coisa. Enquanto os braços mantenha os abertos e envolventes para passar a impressão de apoio e receptividade. E vá relaxando suas expressões de forma estar ali na conversa sem estar estressado. Então, cuidado com esses sinais quando a ideia é passar a imagem de calma e empatia (ou seja, sempre).
Em conjunto de atenção ao vocabulário, usar palavras adequadas e positivas é uma forma do outro levar você a sério. Justamente porque se outro está estressado, isto fara que o que foi dito seja assimilado.
Tenha uma visão mais sistêmica dos seus argumentos. Essa é uma situação comum em conversas, uma pessoa defende as suas ideias com unhas e dentes, sem mostrar flexibilidade, ajude-a ser flexível com argumentos complementares que a ajudem a formar uma ideia complementar a sua e a dela. Este tipo de postura promove que o pessoal que não está concordando com você tente reformular suas palavras e incorporar as sugestões de outras pessoas.
Como nos expressamos é algo que acontece, por nossa formação, para mudar a forma da precisamos praticar novos hábitos de comunicação :
A observação.
Evite imaginar intenções. Observe a situação sem juízo de valor, sem criticar, comparar ou julgar as atitudes do outro.
Busque saber. Para saber você precisa ouvir com atenção, sem interromper os argumentos do outro antes que ele finalize cada um.
Feedback. Quando tudo estiver bem entendido, dê o seu, esse é o princípio básico da escuta ativa.
A do sentimento. Entender qual emoção da situação é importante, estaja com a sua inteligência emocional em dia, você irá precisa identificar o que está sentindo e explicar, como a situação afeta você.
A da necessidade. É mostrar o que levou ao tal sentimento em relação ao desempenho do outro. Quando você expressa exatamente o que quer, as chances de essas necessidades serem atendidas são maiores porque a outra pessoa entende sua motivação.
A do pedido, Precisa deixar claro o que você quer informar ou que a outra pessoa faça.
Viver em um ambiente de paz é algo tão básico para a condição humana quanto alimento ou comida. E construir um cenário assim é parte mais importante da nossa vida, assim temos dicas para comunicação não violenta, porque como não faz parte da natureza humana é precisa ser desenvolvida :
- Autoconhecimento:
- As duas primeiras etapas da Comunicação.
- Busque entender quais gatilhos agressivos.
- Ouça mais, fale menos:
- Escute o que o outro tem a dizer, sem interrupções.
- Não queira se defender ou dar a nossa opinião na hora.
- Treine em casa
- O ambiente familiar é onde nos sentimos mais à vontade.
- Com amigos e parentes.
- Livre de julgamentos
- Não julgar as atitudes dos outros.
- Avaliar situações do seu dia a dia e buscar entender .
- Vitimização
- Não terceirize a responsabilidade dos seus sentimentos.
- Todos temos nossos medos e traumas, afinal.
- Mas a forma como você reage deve ser controlada.
- Entender o que engatilha reações agressivas em você.
- Nada de comparações
- Evite comparar pessoas e situações.
- Objetivo não é transformar uma pessoa em outra.
- Entender as razões.